O osso, o dorso, o calo.
Da pele da palma
a pluma!
Das mãos a fluir germes.
Geme, treme,
coça!
Delas saem obras,
engenhos e prosas.
E a carne transgride a dor dolorosa.
O tempo machuca minha mão
que tende a eternizar
versos.
O osso, o dorso, as rugas.
E eu ei Di Ser Piero da Vince
ou a barba que as células ressoam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário